5 C’s da Gestão de Redes Sociais — Tudo o que precisa saber antes de começar a trabalhar com uma Agência!

5 C’s da Gestão de Redes Sociais — Tudo o que precisa saber antes de começar a trabalhar com uma Agência!

Ao contratar os serviços de uma agência terás uma equipa multidisciplinar dedicada à tua marca, composta por especialistas com conhecimentos profundos e atualizados das ferramentas e dos processos. Para que esta “máquina” funcione a favor da tua empresa e consiga obter os resultados esperados, há 5 princípios que são fundamentais.

À primeira vista, as redes sociais podem parecer o “el dorado” para uma comunicação gratuita, acessível e em real-time para as empresas. Mas será mesmo assim?

De facto, ter uma página da empresa nas principais redes sociais não significa ter uma boa presença online! É preciso muito investimento de tempo, dinheiro, recursos e, acima de tudo, know-how. A conjugação de todos estes fatores é muitas vezes difícil, sobretudo para micro e pequenas empresas e, por isso, optam por contratar uma agência de marketing digital para aumentar o engagement e ajudar a melhorar o posicionamento e a visibilidade da marca, em detrimento de contratar um profissional a tempo inteiro.

 

Ao contratar os serviços de uma agência terás uma equipa multidisciplinar dedicada à tua marca, composta por especialistas – desde o desenvolvimento web até à produção de conteúdos para as redes sociais – com conhecimentos profundos e atualizados das ferramentas e dos processos.

Para que esta “máquina” funcione a favor da tua empresa e consiga obter os resultados esperados, há 5 princípios que são fundamentais:

1. Confiar

no trabalho e na experiência dos profissionais, eles sabem o que estão a fazer! Na Boomer, os gestores de redes sociais estão em constante atualização dos seus conhecimentos, assistem a formações de marketing digital e estão a par das últimas notícias, tendências e atualizações das principais redes sociais. 

expertise adquirida com a carteira de clientes da agência permite-lhe ter uma visão mais alargada das situações e das respostas a dar a cada uma delas, por exemplo, na criação de campanhas de paid media com menor CPC (Custo por Clique), na otimização das taxas de engagement e na escolha dos melhores formatos para os posts das redes sociais. Ao confiares a gestão das redes sociais da tua empresa a uma agência especializada poderás dedicar-te a 100% ao teu negócio e a tua equipa estará concentrada nas suas funções, sem a sobrecarregares com esta “tarefa” de criar conteúdos para as tuas páginas.

2. Colaborar / Comunicar

constantemente com a equipa de gestores das tuas páginas. De facto, o sucesso do trabalho realizado pela agência depende não só da sua capacidade de criar conteúdos relevantes e apelativos para as comunidades e seguidores das páginas, como também da relação colaborativa do cliente com a agência.

Manter a agência informada das alterações que possam acontecer na empresa, dos seus objetivos, produtos e recursos humanos é fundamental para um bom planeamento dos conteúdos. Mesmo que algumas notícias ou novidades (eventos, aniversários, obras, prémios, etc.) possam parecer irrelevantes para o exterior, a verdade é que podem ser boas oportunidades de comunicação da tua marca!

Para isso é fundamental planeamento. As agências de gestão de redes sociais preparam os seus planos de publicações (que vão além dos meros dias temáticos!) e submetem para aprovação do cliente, que deve dar um feedback assertivo em tempo útil. Os atrasos que possam ocorrer no processo de aprovação do cronograma poderão afetar a performance da página com o natural impacto nas taxas de impressão. Neste sentido, é fundamental haver um “compromisso” da parte do cliente neste processo. É importante ter em conta que as agências têm uma carteira de clientes e, portanto, os profissionais não terão dedicação exclusiva à tua marca, podendo ficar comprometida a capacidade de resposta se não houver um bom planeamento.

3. Co-criar

conteúdos com a agência. Para além dos posts orgânicos, a criação de recursos visuais, assim como a conceção de eBooks ou infográficos ou a dinamização de podcasts webinars, são bons exemplos de ações eficazes que ajudam a alavancar as marcas no digital.

Uma página não vive de recursos de stock, ela precisa de conteúdos próprios (imagens, fotografias, vídeos), com boa qualidade e relevantes para o seu público e objetivos, portanto esta deve ser uma prioridade para as marcas que querem alcançar bons resultados nas redes sociais.

Humanizar os conteúdos partilhados nas redes sociais é uma das questões mais críticas. As pessoas estão presentes nas redes sociais porque elas são… sociais! Uma página sem rosto, demasiado focada em vendas ou em produtos não terá um impacto positivo nos seus seguidores que, em última instância, acabam por não seguir a página. As pessoas seguem páginas porque se identificam com a marca, com a sua missão, com os conteúdos publicados, com as emoções que os mesmos conseguem despertar nelas, no valor que podem trazer para as suas vidas e no “entretenimento” que proporcionam.

Isto só é possível se a estratégia de comunicação digital estiver alinhada com a estratégia de marketing, em particular, e do negócio, no geral. De facto, muitas vezes o que acontece é que os empreendedores, querem começar a “casa pelo telhado”, isto é, começam a comunicar a marca sem que o negócio esteja bem definido, com um plano de negócio e objetivos delineados a curto, médio e longo prazo. O foco na comunicação é excelente, mas só quando tudo o resto está sólido.

Como vimos no artigo “Como transmitir a essência da tua marca no digital”, quando trabalhamos uma marca no plano digital pode ser mais difícil transmitir a essência (ou experiência) ao nosso cliente. Conseguir criar esta experiência personalizada e diferenciadora para o cliente num mundo digital não é uma tarefa simples e é aqui que o papel das Agências de Estratégia Digital é fundamental. 

4. Compreender

que é preciso tempo (a gestão das redes sociais exige muita dedicação, no mínimo 10 horas mensais, para conseguir bons resultados!); que é preciso investimento pago (ter uma página nas redes sociais é gratuito, mas conseguir um bom alcance e aumentar o número de seguidores exige investimento publicitário); que não basta fazer “uns posts”, é preciso fazê-los bem, com relevância para o público (e sem erros ortográficos!); que é preciso haver uma estratégia de comunicação integrada de todos os canais online e offline; que não temos que estar presentes em todas as redes sociais para termos sucesso, é mais importante estar bem numa do que mal em todas, como vimos no artigo “Omnichanel 3 dicas”; que as redes sociais não são canais de vendas (é preciso equilibrar os conteúdos de vendas com aqueles que vão ao encontro dos interesses do público-alvo e dos seguidores das páginas).

Para tal, é crítico ter o Funil de vendas bem definido para que possam ser trabalhados os conteúdos com base em cada momento em que o cliente / potencial cliente se encontra e seja impactado com conteúdos que sejam relevantes para si. 

Como vimos no artigo “a importância da gestão de comunidades”, é preciso promover uma relação duradoura com uma comunidade e o seu público-alvo e, por isso, é um ponto fundamental na tua estratégia de marketing e não deve ser esquecida ou desvalorizada.

5. Conhecimento

de como funcionam os algoritmos (atualmente, as taxas de impressão do Facebook e do Instagram são muito baixas e isso requer uma reformulação constante da estratégia digital); da jornada de compra do cliente no online e no offline; de quais as melhores redes sociais para o teu negócio (será sempre onde está o teu público!); de quem é o teu público e cliente ideal (persona); de quem é a tua concorrência; de quais as empresas que trabalham melhor e que têm mais sucesso nas redes sociais e porquê (benchmark); de quais são os objetivos e métricas a avaliares, como podes ler no artigo “a importância das redes sociais para o marketing”. Com base nesta análise é possível tomar as melhores decisões para o teu negócio, dando continuidade às estratégias bem-sucedidas e fazendo mudanças, caso não estejam a resultar.

Como vimos, há inúmeras vantagens em subcontratar uma agência de marketing digital pois, por um lado, oferecem um alargado conjunto de serviços, tais como a definição da estratégia, a produção de conteúdos para redes sociais, websites e blogues, a gestão das redes sociais, o desenvolvimento web, a análise de resultados; e, por outro lado, dispõem dos meios humanos e técnicos para implementar as estratégias e ações de marketing digital. Esta expertise adquirida ao longo dos anos, com clientes e projetos de diferentes áreas de negócio, conferem às agências uma capacidade de resposta eficaz e assertiva no momento de pôr as “mãos na massa” na comunicação digital de uma empresa. Ter um analista, um copywriter, um designer e um marketer na empresa significa um elevado investimento e custos mensais fixos que nem todas as empresas podem suportar e é uma “missão impossível” encontrar um profissional que seja capaz de dominar todas as funções do marketing digital!

Esperamos que este artigo tenha sido útil e que tenha ajudado a tomar uma decisão, caso estejas a ponderar contratar uma agência de marketing digital ou a contratar alguém a tempo inteiro.

 

Uma última nota: as agências de gestão de redes sociais não fazem milagres se não praticarmos os 5 C’s!

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Marisa Coutinho

CEO

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