5 Principais Tendências de Marketing Digital para 2024
Com o final do ano a aproximar-se é altura de os profissionais de Marketing olharem para as principais Tendências de Marketing Digital para 2024 e
Tenho a minha loja online. E agora? 10 Dicas para uma loja online de sucesso!
Há quase 2 anos que a Covid-19 veio mudar a nossa vida, as nossas rotinas, a forma como nos relacionamos com os outros, como trabalhamos ou como compramos. Ficámos confinados, uma após outra vez, mas não ficamos isolados do Mundo, graças à Internet.
Em plena pandemia, e com as lojas físicas fechadas, os portugueses ficaram ligados e compraram mais do que nunca – em 2020, o mercado terá crescido 60%, o que representa um salto de cinco anos! Em Portugal, o valor estimado de utilizadores de comércio electrónico é de 5,1 milhões de euros em 2020 e deverá atingir os 5,3 milhões de euros, este ano, revela o Statista.
Neste Contexto, foram muitos os empresários que, com as suas lojas físicas encerradas no contexto da pandemia, viram no e-commerce a “salvação” para os seus negócios. De facto, são muitas as pessoas que acreditam que, assim que a loja está online, no dia seguinte, já terão 200 pedidos mas não é assim que funciona! Nem nas lojas físicas, nem nas lojas virtuais.
A realidade é que, para uma loja online começar a ter retorno, é preciso que as pessoas saibam que ela existe. Acreditar que basta a loja estar online que as pessoas vão chegar até ela só por uma pesquisa no Google, é uma enorme miopia.
Para isso, é preciso trabalhar (e muito!). Não basta fazer anúncios de Google Ads (são importantes, sem dúvida, até para ajudar a posicionar e rankear o site no Google), se assim fosse, seria fácil! É preciso estar – e bem! – em todos os canais, seja nas redes sociais, no blogue ou até mesmo na app da loja.
Deixamos abaixo 10 dicas que vão ajudá-lo a ter uma loja online de sucesso:
Antes de lançar a loja online, é importante definir uma identidade para a marca que ajude a transmitir o “mood” e com a qual o público-alvo se identifique. Para isso, não basta criar um logótipo, é necessário desenvolver toda uma linha gráfica de comunicação, definindo cores, imagens-tipo, tipografia, etc. Outro aspeto muito importante (E que não deve ser – nunca! – descurado é a qualidade das fotografias dos produtos. Se as fotografias não “venderem” bem o produto, pode ser um fator de rejeição por parte do consumidor. As fotos devem ser únicas e autênticas, ou seja, não vale ir buscar imagens / fotografias ao Google ou a sites concorrentes, if you know what I mean 😉 Para além disso, hoje, mais do que nunca, a aposta em conteúdos próprios de vídeo que possam ser colocados no Youtube (motor de busca de vídeo mais utilizado no mundo) são fundamentais para que o potencial comprador possa ter uma melhor perceção do produto, das características e das suas vantagens.
A estratégia é o pilar de qualquer negócio. Sem ela, a loja online será apenas mais uma ilha no gigante oceano da internet. Sem ela, não é possível definir nem onde nem como queremos chegar a determinado objetivo.
Ao elaborar o plano de marketing digital deve considerar sempre uma estratégia de comunicação omnichannel , tirando partido de todas as ferramentas disponíveis, tanto online como offline.
Para além disso, é crucial fazer uma segmentação do seu mercado (não é possível chegarmos a todos os consumidores, por isso, temos que escolher aqueles a quem queremos vender) e definir as personas digitais. Só assim, poderemos orientar a nossa estratégia e os conteúdos para as pessoas certas que têm uma necessidade efetiva daquilo que temos para lhes oferecer.
A análise da concorrência é outro fator crítico. Saber quem são os concorrentes, o que estão a fazer e de que forma estão a comunicar com o seu Target é fundamental para podermos diferenciar-nos. Escolher os canais de comunicação onde vamos estar presentes e definir um plano de meios é outra das etapas importantes para chegar ao nosso cliente na sua jornada de compra (importa, por isso, conhecer o mapa de jornada do consumidor para poder impactá-lo, nos momentos críticos, com ações assertivas. Sem um funil de vendas bem definido e trabalhado nos diferentes canais, podemos não sair nunca da fase de atração de visitantes para a loja online, sem conversões efectivas. Por último, mas nem por isso menos importante, é definirmos objetivos e KPI´s – Indicadores de Performance, fundamentais para podermos analisar e corrigir eventuais falhas.
Se o que acabou de ler lhe pareceu “chinês”, não entre em pânico! Pode sempre aprender mais sobre Marketing Digital num curso ou confiar no know-how de uma agência – recomendamos uma “5 estrelas” – a Boomer 😉 – para desenvolver e pôr em prática o plano de marketing digital do seu e-commerce.
O conteúdo é uma das melhores formas de levar visitantes para a loja online e transformá-los em clientes, por isso, use e abuse dele! Criar textos e vídeos interessantes e relevantes para o consumidor e publicá-los no seu e-commerce, por exemplo, numa área de “blogue”, é uma forma eficiente de atrair potenciais clientes e ainda criar o envolvimento necessário que o levará à compra. Não acredita? Uma pesquisa da “Demand Gen Report” identificou que 47% dos compradores consomem entre 3 e 5 conteúdos de uma marca antes de se sentirem seguros para entrar em contacto e 72% dos profissionais de marketing reconhecem que criar conteúdo relevante para o público é a melhor forma de ser encontrado pelo cliente, de acordo com a Ascend2.
As principais origens do tráfego são os motores de busca, seguido das redes sociais, por isso, todos os conteúdos que forem produzidos e associados à marca são de extrema importância.
Mas SEO significa trabalho constante! Não só a otimização da loja online, naquilo que são os conteúdos, mas também na experiência que o utilizador tem na mesma. Para isso, existem várias ferramentas – algumas gratuitas – de análise do comportamento do site (Hotjar, Lucky Orange, Mouseflow, Crazy Egg, etc.) que pode (e deve!) usar com frequência.
Como tivemos oportunidade de desenvolver no artigo “Redes sociais: 5 Mitos que as empresas devem ignorar” , as redes sociais são excelentes ferramentas para aumentar a visibilidade do negócio, aportar valor à marca e gerir a sua reputação online.
As pessoas não estão apenas no Facebook. Estão no site que dá uma dica de uma receita ou naquele que mostra como cortar a relva. Ouvem música no Spotify, lêem um livro no Kindle ou visualizam um podcast no Youtube. É preciso estar nesses canais também, mas com algo relevante, inovador e ,acima de tudo, que ajude a criar envolvimento com a marca.
Mas, naturalmente, não temos que estar em todas! Devemos, sim, estar naquelas que fazem sentido para o negócio e onde, idealmente, o nosso cliente está.
Nas redes sociais não podemos pensar só em vender, é preciso ter um plano de conteúdos do que o seu cliente gostaria de ver. Por exemplo, se vende utensílios de cozinha, ofereça receitas que o consumidor possa fazer com os seus produtos.
Para uma estratégia de médio e longo prazo, e para ajudar a trabalhar SEO, aposte num blogue. Invista em posts atemporais, que não percam valor ao longo do tempo e que possam ajudar na decisão de compra do seu cliente. O blogue aumenta a credibilidade e ajuda muito no posicionamento no Google, pois quanto mais conteúdo autêntico da marca tiver, melhor classificado será pelo motor de busca.
Como vimos no artigo “O conteúdo é Rei! Viva o Conteúdo”, ao apostar numa boa estratégia de conteúdos, a marca consegue trabalhar a sua presença nos motores de busca ou nas redes sociais, de forma orgânica, com vantagens a médio / longo prazo, pois estará a produzir conteúdos e a trabalhar Keywords estratégicas, oferecendo conteúdo relevante para o seu público e criando envolvimento com a marca.
Não adianta apenas criar conteúdo, é fundamental apostar na divulgação da loja também, com anúncios pagos, seja em Facebook Ads ou Google Ads, por exemplo.
Em média, 98% das pessoas entram nos sites e não compram. Claro que é preciso chamar o maior número de pessoas para o site para aumentar o lucro, mas porquê esta taxa de rejeição tão alta? Porque os sites são frios, não “conversam” com elas. É aí que entram as estratégias de remarketing. Para que o visitante volte à loja online e, numa segunda oportunidade, feche a compra.
Será que o email marketing ainda traz resultados? Como qualquer boa estratégia, claro que sim! Mas só se estiver alinhada com o seu objetivo e público alvo. Então, evite as Bases de Dados compradas (até por questões de RGPD) e crie a sua própria lista de contactos. Para captar mais e-mails, opte por colocar um campo de subscrição de newsletter bem visível no site e/ou um POP-UP de desconto para a primeira compra, por exemplo.
A partir daí, mantenha uma comunicação regular com os subscritores, enviando conteúdos interessantes e relevantes e Campanhas com ofertas especiais, por exemplo.
A estratégia de email marketing pode ser complementada com uma estratégia de SMS Marketing.
Uma das grandes vantagens do email para o e-commerce é a possibilidade de criar automatismos, por exemplo, email de boas-vindas, email de aniversário, email de aviso de Stock, email de alerta de carrinhos abandonados, etc.Em média, 75% dos carrinhos de compras são abandonados. E-mails de carrinho abandonado enviados dentro de 20 minutos possuem uma taxa de conversão média de 5,2% (SaleCycle), por isso, é crucial automatizar este envio para aumentar a taxa de conversão.
Uma das apostas das marcas passa por fazer parcerias com influenciadores que podem “dar a cara” pela marca, fazer reviews, testar produtos e partilhar com a sua comunidade de seguidores. A escolha da pessoa certa é muito importante pois deve estar alinhada com os valores da marca. Estes influenciadores podem ajudar a credibilizar a marca e os produtos e até oferecer descontos especiais com promocodes personalizados aos seguidores.
Ter um e-commerce exige dedicação, conhecer o cliente, o que as pessoas procuram, como, onde e o que mais compram. Saber quem são os curiosos versus quem compra. Para ter acesso a estes dados é imprescindível ter o Google Analytics ligado à página, assim como os Pixeis devidamente instalados no Google Tag Manager, por exemplo.
Não é porque a sua loja está online que nunca mais será alterada! Analise o desempenho da loja e perceba quais os pontos que precisam ser otimizados para criar uma melhor experiência para o consumidor (velocidade, métodos de pagamento, experiência de compra, botões, etc.). Estude o tráfego e veja em que páginas os visitantes costumam desistir da compra ou têm dificuldades de navegação. Aplique inquéritos de satisfação e recolha informações sobre a experiência de compra online. As percepções do consumidor são valiosas e vão ajudá-lo a criar um e-commerce ainda melhor e mais eficiente!
“Novos tempos exigem novas estratégias” – esta é, na nossa opinião, a frase-chave para todas as ações das empresas, seja online ou offline. Sem uma estratégia omnichannel sólida, que integre os diferentes canais, numa ação coordenada e consistente, a experiência de consumo dos clientes poderá ser negativa, comprometendo a sua relação com a marca, hoje e no futuro, como explorámos no artigo “7 Pecados Digitais a não cometer durante a pandemia de Covid-19”
Se já tem ou está a pensar ter um e-commerce e precisa de ajuda profissional para operacionalizar tudo isto, fale connosco!
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Parece que ainda agora acabaram as férias de Verão, mas a Black Friday 2023 já está à porta! Se ainda não começaste a preparar a tua estratégia de vendas para este dia, nós damos uma ajuda!
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